O País em Convulsão Social.

O País em Convulsão Social.

Assim, acredito que o diabo já esteja verticalizando o inferno, por falta de terreno, e construindo edifícios por lá, a todo “vapor”, em face da demanda criada pela sociedade do presente século, cada vez mais distante de Deus.

O povo não quer um governo teocrático, queremos liberdade de expressão, não é mais a lei quem decide o que é certo ou o que é errado; O criminoso ladrão comete um latrocínio, vai para a cadeia e recebe salário inclusão enquanto a família prejudicada vai pedir esmola denotando assim uma ultrajante inversão de valores que diretamente quem foi prejudicado pela lei foi o cidadão de bem que paga seus impostos.

Querem carnavais; três dias, uma semana, um mês. E como não fosse pouco ainda querem as prévias.

Queremos mais as manifestações LGBT, com muita orgia, muito álcool, falta de pudor, em um estado de total desrespeito associado a depravação e prostituição.

É por falta de freios morais que o ser humano descamba para a animosidade.

Isto podemos verificar nos últimos acontecimentos em vários lugares no Brasil e no mundo.

A greve deflagrada pela Polícia tem levado muitas pessoas a praticarem saques a estabelecimentos comerciais, com o agravamento inclusive da violência sob a forma de assaltos.

Parte da mesma sociedade política que condena a corrupção e a roubalheira, parece que começou a ceder paulatinamente à mesma tentação, pois a quantidade de políticos envolvidos em propinas, lavagens de dinheiro, corrupções e associação como tráfico, não estão muito diferentes de pessoas envolvidas nos saques ao comércio roubos a bancos e o tráfico de drogas; faz suscitar a necessidade de construir muito mais presídios para acomodar a real totalidade de criminosos inclusive mudar a constituição para poder incluir nessa “categoria”: congressistas, senadores deputados, governadores e políticos em geral como também alguns empresários, que sendo favorecidos nessa tal CONSTITUIÇÃO FALIDA E DEFASADA.

Um clima de guerra se instalou, e até crianças, mulheres e idosos vêm mostrando o seu lado mais sombrio, em práticas reprováveis.

 

E NÃO ADIANTA PINTAR A CARA E PEDIR “DIRETAS JÁ”

É PEDIR POR CRISTO JÁ

 

Salmo 55 se aplicam à realidade do que estamos vivendo:

“... porque vejo violência e contenda na cidade. Dia e noite giram nas suas muralhas, e, muros a dentro, campeia a perversidade e a malicia; há destruição no meio dela; das suas praças não se apartam a opressão e o engano” (Sl 55:9b-11).

Conde Joseph-Marie de Maistre (Saboia, 1 de abril de 1753 — 26 de fevereiro de 1821) foi um escritor, filósofo, diplomata e advogado. Foi um dos proponentes mais influentes do pensamento contrarrevolucionário ultramontanista no período imediatamente seguinte à Revolução Francesa de 1789.

Era a favor da restauração da monarquia hereditária, que ele via como uma instituição de inspiração divina. Argumentava também a favor da suprema autoridade do Papa, quer em matérias religiosas como também em matérias políticas.

De acordo com Joseph de Maistre, apenas os governos baseados na constituição cristã, implícita nos costumes e instituições de todas as sociedades europeias, mas especialmente nas monarquias católicas europeias, poderiam evitar as desordens e as matanças que se seguem à implementação de programas políticos racionalistas, tais como a então recente Revolução Francesa. Defensor entusiasta da autoridade estabelecida, que a revolução pretendia destruir, defendeu-a em todos os domínios: no Estado, enaltecendo a monarquia; na Igreja, enaltecendo os privilégios do papado; e no mundo, glorificando a providência divina.

É o autor da célebre frase "Toute nation a le gouvernement qu'elle mérite" ("Toda nação tem o governo que merece").

 

SAMUEL E SAUL: A ASCENSÃO DE SAUL E SEU REINO FRACASSADO – 8:1 A 15:35.

 Até aqui a narrativa bíblica sempre apoiou e defendeu o ministério de Samuel e o caracterizou como profeta, sacerdote e rei (juiz), mas seus filhos um tremendo fracasso que desanimou o povo a ponto de eles desejarem ardentemente um rei como as outras nações.

A partir daqui, essa narrativa primeiramente apoiará Saul e em seguida a rejeitará para sempre para ai dar lugar ao reinado de Davi, em reinado eterno.

Samuel ouve o povo e Deus atende ao seu pedido por um rei – 8:1 – 22

Saul é escolhido por Deus – 9:1 – 27.

A unção de Saul por Samuel 10:1-16.

A pública escolha de Saul por muitas pessoas em Mizpa – 10:17-27.

Saul livra Jabes-Gileade – 11:1-15.

Samuel adverte e encoraja Israel – 12: 1-25.

Samuel ouve o povo e Deus atende ao seu pedido por um rei, estava velho e Israel precisava de um líder à altura e a saída de Samuel, a princípio, foi colocar os seus filhos nessa liderança, mas houve um tremendo fracasso. Tal pai, não é tal filho; nem tal filho, é tal pai.

Eli foi um péssimo pai e gerou péssimos filhos; já Samuel era um excelente juiz, que além disso era profeta e sacerdote, mas seus filhos, um traste. Era de se esperar que fosse um bom pai, mas o fato é que seus filhos não deram certo na liderança de Israel e o povo reclamou.

Procuraram por uma liderança como as outras nações tinham seus líderes e Samuel não gostou disso e foi consultar ao Senhor que também não gostou disso, mas concordaram com isso.

Deus dizia para Samuel que não era ele que estava sendo rejeitado, mas ele, o Senhor que estava sendo trocado. Samuel ainda tenta convencer o povo da escolha que estavam prestes a fazer, mas o povo estava convicto de que deveriam ser como as outras nações que tinham rei.

Não eram os olhos de Israel voltados para Deus, mas para as outras nações. Deus proíbe Samuel de insistir com o fato e fala a ele para concordar com o povo e lhes constituir um rei sobre Israel.

Israel agora iria ser como uma nação comum que tem a sua forma de governo centrada na figura de um rei. O livro de juízes inteirinho demonstrou o fracasso da liderança por meio de juízes e Eli e Samuel foram os últimos deles que existiram.

Quando davam certo, era pelo tempo em que estavam vivos os juízes e morrendo eles, voltavam às práticas antigas, à idolatria e à rejeição da aliança com o Senhor, pelo que caiam nas mãos de seus inimigos até que Deus levantasse um novo libertador.

Agora, tudo iria ser centralizado na figura do rei, de seu trono, de seu domínio, de sua realeza e forma de governo. Israel seria agora como as outras nações, embora não tenha sido levantada por Deus para copiar modelos dos outros, mas para ser modelo.

Deus soberano permitiu tudo isso e até hoje Israel é uma nação como as outras nações.

“...Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo ao qual escolheu para sua herança...”  -  Salmos 33:12

E o Brasil?

O brasileiro é assim:

1 – Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.

2 – Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

3 – Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.

4 – Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura, cestas básicas.

5 – Fala no celular enquanto dirige.

6 -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.

7 – Para em filas duplas ou triplas, em frente às escolas.

8 – Viola a lei do silêncio. 

9 – Dirige após consumir bebida alcoólica.

10 – Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.

11 – Espalha mesas e churrasqueiras nas calçadas.

12 – Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.

13 – Faz “gato” de luz, de água e de TV a cabo.

14 – Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

15 – Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda, para pagar menos imposto.

16 – Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.

17 – Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20. 

18 – Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.

19 – Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.

20 – Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.

21 – Compra produtos pirata com a plena consciência de que são piratas.

22 – Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.

23 – Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.

24 – Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

25 – Frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.

26 – Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis…. Como se isso não fosse roubo.

27 – Joga lixo nas ruas de forma absolutamente inconsequente.

28 – Comercializa os vale-transporte e vale-refeição que recebe das empresas onde trabalha.

29 – Falsifica tudo, tudo mesmo… só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.

30 – Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.

31 – Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

32 – Se alguém lhe devolve troco a mais ou o caixa do banco lhe entrega dinheiro de mais, muitas vezes faz de conta que não viu.

33 – Embora jovem e forte, finge que está dormindo no ônibus, se percebe alguém idoso ou uma mulher grávida de pé, para não dar o lugar.

 

E quer que os políticos sejam honestos… Mas os políticos que aí estão não saíram do meio desse mesmo povo?

O brasileiro reclama de que, afinal?

 

Essa lista inspira uma reflexão em que só podemos concluir que o único jeito de mudarmos o mundo é mudarmos a nós mesmos. Sim, cada povo tem o governante que merece. E cá entre nós, quem é tão reto que nunca tenha cometido alguns dos erros citados acima? Pois é. Talvez os tivéssemos cometido por ignorância da dimensão das consequências de nossos atos.

Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário! Vamos fazer O QUE É CERTO unicamente por ser certo, e não porque nos falaram que é certo.

 

Corrupção – Cada povo tem o governante que merece

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