BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
O Espírito Santo no Antigo Testamento Texto: Atos 1:8/2:1-8 No Antigo Testamento, a ação do Espírito Santo
era bem específica sobre líderes, profetas, sacerdotes, reis, etc. O povo
apenas presenciava a presença do Espírito na vida dos líderes. Ex. Moisés e os Anciãos – Nm 11:16-17- Ninguém
pode fazer a obra sozinho. Nos dias de hoje o Espírito Santo não é
exclusividade, mas é para todos.
AS PROMESSAS DO DERRAMAR DO ESPÍRITO SANTO –
DENTRO E SOBRE Ez 36:26-27 – “Dar-vos-ei um coração novo, e
porei dentro em vós um espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos
darei um coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito, e farei que
andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis.” Esta promessa está falando de conversão, regeneração. No dia em que você aceitou Jesus no seu coração, como Senhor e Salvador de sua vida, o Espírito de Deus. veio habitar dentro de você. Ele que te convence do pecado... Cumprimento da promessa - Jo 20: 19-22 2- SOBRE- para revestimento de poder Mt 3:11 – “Eu vos batizo com água, para
arrependimento. Mas após mim vem aquele que é mais poderoso do que eu, cujas
sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com
fogo.” Cumprimento da promessa – At 2:4 O batismo com o Espírito Santo dá força a você
para manter viva a libertação e cura que recebeu.
PENTECOSTALISMO O QUE É O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO Revestimento de poder - Lc 24:49- “E eis que
sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém,
até que do alto sejais revestidos de poder.” Unção - I Jo 2:27 – “E a unção que vós recebestes
dele fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas como
a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como
ela vos ensinou, assim nele permanecereis.” Virtude do Espírito - At 1:8 – “Mas recebereis a virtude do
Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em
Jerusalém como em toda Judéia e Samaria e até os confins da terra.” Receber o Batismo: At
1.5, 8; At 2.4; At 2.39 Para quem é? – PARA TODOS At 2:38-39 – “...Arrependei-vos, e cada um de vós
seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o
dom do Espírito Santo. Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos
filhos e a todos que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor,
chamar.”/ Joel 2:28-32 –“E há de ser que, depois,
derramarei o meu Espírito sobre toda a carne.....” O QUE É NECESSÁRIO PARA RECEBER? 1- Arrepender dos pecados – At
2:38 2- 2- Crer – Jo 7:38 – “Quem crê
em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. 3- Pedir – Lc 11:13 –“Pois, se
vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará
o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lhe pedirem?” 4- Receber – At 1:8 –“Mas
recebereis a virtude do Espírito Santo,, que há de vir sobre vós...”
O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO... 1. Não está vinculado a mérito, é
um dom de Deus (At 10:45). 4. Nem a locais, pois Ele
batiza aonde quer.
CONDIÇÕES PARA RECEBER O BATISMO COM O ESPÍRITO
SANTO Os resultados do Batismo no Espírito Santo. - Ousadia e eficácia no testemunho e na pregação
(At 1:8; 4:31, 33; 6:8-10; Rm 15:18-19; I Co 2:4). - Sinais e maravilhas (At 6:8; I Co 2:4; Rom
15:18-19). - Visões da parte do Espírito Santo (Ap. 1:9-20). - Maior sensibilidade contra o pecado que
entristece o Espírito Santo, maior busca de retidão, percepção mais profunda
do juízo divino contra a impiedade (Jo 16:8; Ef 4:30). - Maior desejo de orar e interceder (At 2:42;
3:1; 4:31; 6:4; 10:9; Rm 8:26-27; I Tm 2:1-6; Dt 9:1-23; Dn 6:10). - Maior amor à palavra de Deus e melhor
compreensão dela (Jo 16:13; At 2:42).
O falar em línguas estranhas, é uma das
evidências para se aferir se a pessoa foi ou não batizada no Espírito Santo
(At 11:15-17), o que se deu no dia de pentecostes, repetiu-se na casa de
Cornélio (At 10:46); em Éfeso (At 19:6); na vida de Paulo (At 9:17-18; I Co
14:18; em Samaria (At 8:20-21), embora a Bíblia não declare, também deve ter
havido línguas estranhas por ocasião do avivamento que lá houve nos dias dos
apóstolos (veja I Co 13:1). 1) Não estabeleça regras para o Espírito
Santo 2) Todo ensinamento de homem que possa
trazer condenação ou barreira para você receber o poder do Espírito, jogue
fora de sua vida em nome de Jesus. “...Acerca dos dons espirituais,
não quero, irmãos, que sejais ignorantes. Vós bem sabeis que éreis gentios,
levados aos ídolos mudos, conforme éreis guiados. Portanto vos quero fazer
compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus, diz: Jesus é anátema!
e ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor! senão pelo Espírito Santo. Ora, há diversidade de dons,
mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o
mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em
todos. Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil. Porque a um, pelo Espírito,
é dada a palavra de sabedoria; a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra de
ciência; a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito,
os dons de curar; e a outro a operação de milagres; e a outro a profecia; e a
outro o dom de discernir os espíritos; e a outro a diversidade de línguas; e
a outro a interpretação de línguas. Mas um só e o mesmo Espírito opera todas
estas coisas, distribuindo particularmente a cada um como quer...” (1 Cor.
12:1-11). DONS DO ESPÍRITO SANTO DIFERENÇA ENTRE DOM E MINISTÉRIO: O dom tem alcance limitado; o ministério é
aceito, respeitado e dele é que depende a unidade e toda a vida da Igreja. “Bem
está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te
colocarei; entra no gozo do teu senhor”. Mateus 25:23. Um dom pode ser
transformado em ministério, e isto refere-se a uma função conferida aos
portadores de dons. Depois do cumprimento de
um tempo, no uso do dom, com seriedade e respeito, havendo a testificação da
liderança, o dom passa a ser exercido como um ministério. Existe uma diferença
entre “ministério no uso dos dons” e o Ministério na direção de uma Igreja.
Uma Igreja não pode ser dirigida por dons. Os ministérios citados por Paulo,
em suas cartas, significam uma investidura para a direção da Igreja: Uma liderança separada
por Deus e aprovada pelos homens. “E Ele mesmo deu uns
para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros
para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra
do ministério, para a edificação do corpo de Cristo”. Efésios 4:11-12. CLASSIFICAÇÃO DOS DONS UM ESTUDO EM I
CORÍNTIOS 12:1-11. encontramos nove dons distribuídos em três
categorias, com três dons cada uma: I - DONS DE REVELAÇÃO: Sabedoria, Ciência e
Discernimento de espíritos. II -DONS DE PODER: Fé, Cura e Operação de
maravilhas. III-DONS DE INSPIRAÇÃO: Profecia, Línguas e
Interpretação
- DONS DE REVELAÇÃO As revelações vêm diretamente do Espírito
Santo ao espírito do homem, vivificado pelo Novo Nascimento. Estar em Cristo
é uma expressão muito usada nas Cartas Paulinas e significa nossa
identificação com Deus pela comunhão. A comunhão é o elo de ligação
entre o Espírito de Deus e o nosso espírito. É a certeza da nossa integração com
Deus. “Frutificando em toda a boa obra e crescendo no conhecimento de Deus” e “Crescei na graça e conhecimento do nosso Senhor
e Salvador Jesus Cristo”. Efésios 1:17; Colossenses 1:9-10 e II Pedro 3:18. A falta de sabedoria, de conhecimento
e discernimento, pode levar uma pessoa e até uma Igreja inteira ao caos, à
confusão, à quebra de confiança, entre as pessoas, à criação de grupos
independentes, ao desrespeito aos pastores e líderes, à divisão. “... não cessamos de orar por vós, e de pedir que
sejais cheios do conhecimento da Sua vontade em toda a
sabedoria e inteligência espiritual”. Colossenses 1: O propósito das revelações de Deus
para a Igreja é fazer notória Sua soberania, Seu governo e domínio, para que a
Igreja cumpra a sua vontade e se submeta com temor. João 17:23 e Efésios 3:10. Os demônios imitam os dons do
Espírito e também revelam coisas ocultas. As revelações de fontes pagãs, funcionam
somente a nível mental, não podem atingir o espírito. Tais conhecimentos, descobertas,
visões, profecias..., são temporais, limitados e direcionados às pessoas, tanto para o
bem quanto para o mal. “Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é
terrena, animal e diabólica”. Tiago 3:15. Ler I Coríntios
3:18-23. A sabedoria é parte da Onisciência
que Deus oferece à Igreja para capacitá-la no cumprimento de sua missão. Não é
conhecimento humano A vontade de Deus porém que não
exclui de modo algum o desejar por parte do crente estes dons, de facto Paulo
diz várias vezes para ambicionar os dons espirituais: “...Desejai ardentemente os
maiores dons...” (1 Cor. 12:31), “...procurai abundar neles,
para edificação da igreja...” (1 Cor. 14:12), diz Paulo. Palavra da Sabedoria Este dom é a revelação de um facto
que deve acontecer. Revelação que pode ser dada por meio de uma visão, de um
sonho, ou por meio de uma voz escutada. Alguns exemplos da palavra de
sabedoria na Escritura são os seguintes. Em Antioquia um certo profeta de
nome Ágabo levantando-se “dava a entender pelo Espírito, que haveria uma
grande fome em todo o mundo; e isso aconteceu no tempo de Cláudio César”
(Actos 11:28).
Ainda Ágabo, alguns anos depois, desceu a casa de Filipe “tomou a cinta de
Paulo, e ligando-se os seus próprios pés e mãos, disse: Isto diz o Espírito
Santo: Assim ligarão os judeus em Jerusalém o varão de quem é esta cinta, e o
entregarão nas mãos dos gentios” (Actos 21:11). Também neste caso a predição
de Ágabo se cumpriu. Alguns exemplos de sua ação antes do pentecoste. O rei Salomão pediu a Deus entendimento para
governar o povo. Foi tal a resposta a esse pedido, que a Bíblia registra que
Salomão foi o homem mais sábio da terra. É bem conhecida a sentença dada às
duas mulheres que se diziam mães da criancinha que ficara viva após a morte
da outra: partir a criança ao meio, e cada mãe ficaria com a metade. O
resultado é que foi descoberta a verdadeira mãe, que preferiu a criança viva,
ainda que ficasse com a outra. Ler I Reis 3:4-28 e 4:29-34. Com Daniel e seus companheiros estava a
sabedoria no modo de conduta dentro e fora do palácio, na interpretação dos
sonhos de Nabucodonozor, na tradução das palavras proféticas escritas na
parede do palácio, e sobre o destino da Babilônia naquela noite do banquete.
Ler Daniel 2:19-30; 4:19-27 e 5:18-31. Aos três magos do Oriente, que vieram adorar Jesus, em Belém, foi-lhes dado um aviso em sonhos, para que não voltassem a ver o rei Herodes. Ler Mateus 2:12. O dom da sabedoria é sobrenatural,
não está vinculado a nenhum método humano. Exemplos: Noé sabia que o dilúvio aconteceria porque
recebera uma revelação de Deus. Ler Gênesis 6:13-22. A José foi dada a palavra de sabedoria e a
capacidade de interpretar sonhos e prever acontecimentos futuros. Ler Gênesis
40:8-13 e 41:16-37. Para a construção do Tabernáculo e das
vestes sacerdotais, Deus escolheu pessoas e distribuiu o dom da sabedoria
para que tudo fosse feito. “... porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o
modelo que no monte se te mostrou...”. Hebreus 8:5. Atos 7:44. Êxodo
31:3-11; 35:30-35; 36:1. Palavra de Ciência ou
Conhecimento Este dom
é a revelação de um facto que está acontecendo ou que já aconteceu. Também
esta revelação pode ser dada em visão ou em sonho ou mediante uma voz. Alguns
exemplos bíblicos em que encontramos a manifestação deste dom são os
seguintes. Jesus disse à mulher samaritana “Vai,
chama o teu marido e vem cá. A mulher respondeu, e disse: Não tenho marido.
Disse-lhe Jesus: Disseste bem: Não tenho marido; porque tiveste cinco maridos,
e o que agora tens não é teu marido; isso disseste com verdade. Disse-lhe a
mulher: Senhor, vejo que és profeta” (João 4:16-19). A mulher
compreendeu por esta palavra de ciência que quem lhe falava era um profeta. O
apóstolo Pedro através de uma palavra de ciência veio a saber que Ananias e
Safira tinham vendido a propriedade deles por um preço superior ao dinheiro
que Ananias depois levou aos pés dos apóstolos de facto lhe disse: “Disse
então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que
mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço do terreno? Enquanto
o possuías, não era teu? e vendido, não estava o preço em teu poder? Como,
pois, formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus”
(Actos 5:3-4). Há o conhecimento natural que um homem adquire no
decorrer da sua vida, por experiências, estudos, leituras, convivência com
outras pessoas, viagens, pesquisas, buscas constantes motivadas pela ânsia de
saber. O dom da ciência é uma revelação sobrenatural de
algum fato desconhecido e que Deus quer que o homem tome conhecimento,
através do seu espírito, pela ação do Espírito Santo. Isso só pode acontecer
pela ação do Espírito Santo. Este dom permite que a pessoa identifique fatos
recentes, como cumprimento de profecias bíblicas antigas. Somente o conhecimento da Palavra de Deus,
permitirá que a pessoa reconheça uma profecia e o seu cumprimento. Outros exemplos • O jovem Samuel, foi chamado por Deus e recebeu
uma palavra de conhecimento sobre o futuro da família do sacerdote Eli. I
Samuel 3:1-14. • Mais tarde, Samuel recebeu a revelação de que
Saul seria ungido rei de Israel, e que ele estava escondido entre as
bagagens. I Samuel 9:15-16 e I Samuel 10:22. • O profeta Eliseu preveniu o rei de Israel para
não seguir por determinado caminho, por onde o rei da Síria passaria. I Reis
6:8-12. • Eliseu prediz abundância de comida. II Reis
7:1. • Eliseu recebeu uma palavra sobre Geazi, seu
ajudante, que desobedeceu recebendo presentes do general sírio. II Reis
5:25-26. Discernimento de espíritos.
Mediante este dom o Espírito Santo capacita o crente de discernir a presença
de espíritos malignos em pessoas ou próximo de pessoas ou ver os espíritos
enquanto operam malvadamente. Existem espíritos de vários géneros, isto é,
ocupados a fazer várias formas de mal. Existem espíritos que provocam mudez e
surdez como aquele expulso daquele menino epiléptico por Jesus, de facto
Jesus lhe disse: “Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele, e
não entres mais nele” (Mar. 9:25). De
modo que nestes casos para que a cura se faça é necessário discernir o
espírito ou os espíritos que provocam as doenças para depois expulsá-lo ou
expulsá-los em nome de Cristo Jesus. Existem espíritos enganadores que estão
ocupados a enganar; Paulo diz de facto que em dias vindouros“alguns
apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores….” (1 Tim. 4:1).
Destes espíritos os há muitos no seio do povo de Deus; mediante eles toda a
sorte de falsa doutrina é feita crer a certos crentes. Existem espíritos que
fazem sinais e prodígios; João viu alguns deles em visão de facto diz: “E da boca do dragão, e da boca da besta, e da
boca do falso profeta, vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs.
Porque são espíritos de demônios, que operam sinais; os quais vão ao encontro
dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha do grande dia do
Deus Todo-Poderoso” (Ap. 16:13-14).
Note-se que neste caso João diz ao que se assemelhavam estes espíritos,
porque todos os espíritos têm uma semelhança. Há espíritos que se assemelham
a macacos, outros a rãs, outros a crocodilos, outros a serpentes, outros a
cabras, a porcos, etc. O dom de discernimento não se limita, apenas a
discernir espíritos demoníacos no momento de uma possessão. Discernimento é a faculdade de perceber
diferenças, distinguir entre a verdade e o erro e de julgar as coisas
claramente. O discernimento será
útil na seleção do que ouvimos, falamos, lemos, vemos. É uma questão de disciplina! Na vida cristã prática, o discernimento, impedirá
o desenvolvimento da raiz do mal, já cortada pela obra realizada na Cruz, mas
arraigada na natureza humana. O discernimento favorecerá o crescimento
espiritual, com a libertação dos desejos impuros da mente, da rebeldia e
oposição à Palavra. “... tendo os sentidos exercitados para
discernir tanto
o bem como o mal”. Hebreus 5:14. - Dons DE PODER É praticando em nossa
vida os puros princípios do evangelho de Cristo que honramos e glorificamos
nosso Pai, que está no Céu. Ao fazer isso, estamos refletindo sobre o escuro
mundo ao nosso redor a luz dada pelo Céu. Pecadores serão levados a admitir
que não somos os filhos das trevas, mas os filhos da luz. Como eles saberão
isso? Pelos frutos que produzimos. Homens podem ter seus nomes no livro da
igreja; isso, porém, não os torna filhos da luz. Podem ocupar posições
honrosas e receber o louvor dos homens; isso, porém, não os torna filhos da
luz. … Precisa haver uma profunda obra da graça – o amor de Deus no coração,
e esse amor é expresso pela obediência. Fé “... a fé é o firme fundamento das coisas que se
esperam, e
a prova das coisas que se não vêem”. Hebreus 11:1. “... a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de
Deus”. Romanos 10:17. A fé de que Paulo fala como
dom, não é a fé que vem pelo ouvir a Palavra de Deus e pela qual se é salvo e
se recebe o Espírito Santo. É uma fé especial concedida
pelo Espírito Santo a alguns em certas ocasiões para fazer alguma coisa de
particular. Por exemplo Jesus mediante este dom matou a fome a milhares de
pessoas por bem duas vezes com poucos pães e poucos peixes (cfr. Mateus
14:15-21; Mar. 6:30-44; João 6:1-15, e Mat. 15:32-37; Mar. 8:1-9), caminhou
sobre as águas do mar da Galileia (cfr. Mat. 14:25; Mar. 6:48), e fez secar
num instante uma figueira (cfr. Mat. 21:18-19). Vamos considerar alguns tipos de fé: 1)-Fé Natural 2)- Fé Salvadora 3)Fé como Fruto 4)-Fé como Dom. 1)-FÉ NATURAL: Todo homem tem fé em alguma coisa. Ninguém pode viver
sem fé, e precisa confiar em alguém ou em alguma coisa. Se você viaja, é porque tem fé de que vai chegar
no lugar desejado, porque confia no veículo e em quem o conduz. Você confia que a padaria faz um pão limpo para
você poder comer. Quando você escolhe os alimentos, é porque você precisa
comer, gosta deles e confia que são bons para saúde. 2)-FÉ SALVADORA: É a fé que abre os olhos espirituais do ser
humano e o faz ver algo que lhe estava oculto. É quando o homem reconhece sua fraqueza e impossibilidade
de salvar-se a si mesmo, por estar distante de Deus. Esta é a fé que faz o homem ver sua necessidade
de ter um salvador e crer que Jesus é Deus. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e
isto não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie”. Efésios 2:8-9. Ler João 3:16 e Hebreus 11:6. É pela fé salvadora que o homem prova o Novo
Nascimento, que consiste no despertar do espírito humano pela presença do
Espírito de Deus. O Novo Nascimento capacita o homem a compreender a verdade
sobre assuntos espirituais. Este é o começo da vida cristã. A partir daí, dependerá de cada um o desejo de
buscar comunhão com Deus, e crescer no entendimento espiritual, através de
sua Palavra. 3)-FÉ COMO FRUTO DO ESPÍRITO: Depois de alcançada a fé salvadora, a vida do
cristão vai sendo fortalecida durante toda a sua caminhada terrena. A fé vai se transformando, crescendo à medida que
a pessoa anseia pela presença, pelo conhecimento, obediência aos mandamentos
e às determinações da Palavra de Deus. Você deve ter notado que o versículo de Gl
5:22 na vesão RA(Almeida Revista e Atualizada) possui a palavra “fidelidade”
e enquanto a versão RC (Almeida Revista e Corrigida) tem em seu lugar a
palavra “fé”. Como podemos explicar esta divergência? Afinal de contas fé é
uma coisa e fidelidade e outra. Realmente no português fé e
fidelidade são palavras diferentes, o mesmo não ocorre no grego, que possui
apenas uma palavra para descrever estas duas coisa. A fidedignidade, fidelidade, lealdade; (demonstrando as
qualidades espiritual do cristão) 4)-A FÉ COMO UM DOM: Alcançar esse dom é um privilégio na vida do
crente, porque é através dele que o poder de Deus pode se manifestar com mais
intensidade. O dom da Fé nos faz compreender que somos meros
cooperadores de Deus. É a prática de tudo o que aprendemos teoricamente; é a
posse de algo inabalável em nosso espírito que nada poderá derrubar. O dom da Fé é que nos faz transcender a razão e
nos permite crer que Deus opera o sobrenatural, através das nossas palavras,
gestos e intenções do nosso coração. Este dom permite a manifestação do poder
de Deus, para que todos glorifiquem ao nosso Pai que está nos céus. Quem possui o dom da Fé, é ousado porque: • Já experimentou a intervenção de Deus em sua
própria vida, muitas vezes e de muitas maneiras; • Tem convicção de que chegou ao ponto máximo de
sua fragilidade e impossibilidade; • Reconhece que só Deus pode intervir realizando
o impossível; • Submete-se à soberania de Deus; • Aguarda a intervenção divina; • Sabe que somente um milagre, pode alterar a
situação; • Compromete sua reputação quando tudo está
perdido; • Confia na proteção de Deus nas horas de perigo; • Está Capacitado a ver e a receber as promessas
de Deus; • Alcança vitória nas lutas que enfrenta. Exemplos: • Moisés à frente do Mar Vermelho, sem saída diz
ao povo: “Não temais; estai quietos, e vede o livramento
do Senhor...”. Êxodo 14:13. Ler Êxodo 14:15-26. • Pedro e João disseram ao coxo na entrada do
Templo: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho isso
te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda”. Atos 3:6. curas Os dons de curar são dons que capacitam quem os
recebe de curar os doentes. Como no caso de Jesus, o poder do Senhor estava
com ele para fazer curas (cfr. Lucas 5:17). Jesus deu o poder de curar os
enfermos aos seus doze discípulos conforme está escrito: “E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes
poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a
enfermidade e todo o mal” (Mat. 10:1; cfr. Lucas 9:1-2). E eles
curavam os doentes, vivendo Jesus, conforme está escrito: “E, saindo eles, percorreram todas as aldeias,
anuncinado o evangelho, e fazendo curas por toda a parte” (Lucas 9:6).
Também o apóstolo Paulo tinha dons de curar de fato em Malta está dito:
“Aconteceu estar de cama, enfermo de febre e disenteria, o pai de Públio;
Paulo foi visitá-lo, e havendo orado, impôs-lhe as mãos, e o curou. Feito
pois isto, vieram também ter com ele os demais que na ilha tinham enfermidades,
e eram curados” (Actos 28:8-9).
Se cuide bem porém para evitar pensar que quem tem os dons de curar pode
curar indiscriminadamente quem quer porque a cura para que possa acontecer
necessita da fé por parte do doente (recordai-vos que em Nazaré Jesus não
pôde fazer muitas obras poderosas por causa da incredulidade que havia
naquela cidade) e também da permissão de Deus, ou seja, que a cura do
indivíduo entre no querer de Deus para com ele naquele tempo.
A respeito disso façamos presente que Paulo quando escreveu a Timóteo a
primeira epístola ainda não tinha curado Timóteo das suas frequentes
enfermidades (cfr. 1 Tim. 5:23), e quando lhe escreveu a segunda epístola
disse a Timóteo de ter deixado Trófimo doente em Mileto (cfr. 2 Tim. 4:20).
Isto nos ensina que quem recebe os dons de curar se deve também ele submeter
à vontade de Deus. Uma outra coisa a dizer a respeito das curas é que quando
também um crente não tenha os dons de curar ele deve orar pelos irmãos
doentes para que Deus os cure: Tiago diz de facto: “Orai uns pelos outros,
para serdes curados” (Tiago 5:16). Note-se que é uma ordem e não algo de
facultativo. A cura acontece pelo poder de Deus, mediante a fé por parte do
doente no nome do Senhor Jesus. Para descrever isto não há melhores palavras
do que aquelas que Pedro dirigiu aos Judeus depois de ter curado o coxo à
porta do templo dita ‘Formosa’: “E pela fé no seu nome fez o seu nome fortalecer
a este homem que vedes e conheceis; sim, a fé, que vem por ele, deu a este,
na presença de todos vós, esta perfeita saúde” (Actos 3:16).
Estas palavras as pode dizer todo aquele que recebeu os dons de curar depois
de ter curado um doente. Se desejem ardentemente pois os dons de curar, e
quem os recebe os ponha ao serviço dos homens sem pedir compensações de
nenhum género e mantendo-se humilde e puro. Que o nome do nosso grande Deus
seja glorificado através das curas feitas em nome de Cristo; e as obras do
diabo destruidas.
Que se reconheça ainda hoje que no meio da Igreja há um Deus que cura toda a
doença, que pode fazer e faz o que nenhum médico pode fazer. A Igreja do tempo do fim, alcançará a maturidade
e usará os dons, naturalmente, com simplicidade, em obediência, seguindo o
modelo de Cristo e dos apóstolos. O Modelo de Cristo: Como Jesus agia? Jesus não estabeleceu regras para curar. Ele
sabia o tempo e o modo de fazer, e nos deu a ordem: Curai enfermos, limpai leprosos, expulsai
demônios, ressuscitai os mortos: de graça recebestes, de graça dai”.
Mateus 10:8. Operação de Milagres ou
Maravilhas. Milagre é a suspensão temporária ou definitiva de
uma ordem natural. Milagres são acontecimentos que parecem anular ou
contradizer as chamadas leis da natureza. E as leis da natureza (descobertas pela ciência)
na verdade foram estabelecidas por Deus desde a Criação. Como
se pode bem ver este dom é distinto dos dons de curar, porque enquanto os
dons de curar dizem respeito a curas de um mal o dom de poder de operar
milagres diz respeito à operação de sinais e prodígios vários. Aquilo que se
deve ter presente é que este dom é um poder de fazer determinadas coisas por
ordem de Deus. Para explicar este dom com as Escrituras citarei os exemplos
de Moisés e o das duas testemunhas que devem aparecer antes da vinda de
Cristo.
De Moisés é dito que quando Deus lhe apareceu na chama de uma sarça
ardente lhe ordenou de descer ao Egipto para libertar o seu povo da mão de
Faraó. Deu-lhe o poder para fazer sinais e prodígios diante de Faraó, de
facto lhe disse: “Quando voltares ao Egipto, atenta que faças
diante de Faraó todas as maravilhas que tenho posto na tua mão; mas eu
endurecerei o seu coração, para que não deixe ir o povo” (Ex. 4:21). No caso
dos dois ungidos que devem aparecer está dito no livro do Apocalipse: “Estes têm poder para fechar o céu, para que não
chova durante os dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para
convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda sorte de pragas,
quantas vezes quiserem” (Ap. 11:4-6). Como
se pode bem ver a autoridade recebida por Moisés e a que receberão os dois
ungidos diz respeito a fazer coisas que não estão relacionadas com curas
físicas. O MILAGRE: • Manifesta a glória de Deus; • Atende uma necessidade humana urgente; • Concede ensinamentos. • Na multiplicação dos pães, Jesus ensinou que
ele é o pão da vida. Ler Mateus 14:13-21 e 15:29-38; • Nas bodas de Caná, ao transformar a água em
vinho: revelou sua natureza divina diante dos seus discípulos. João 2:1-11. - DONS DE LOCUÇÕES
(INSPIRAÇÕES) Não são idéias em nossa mente, conforme ocorre
com os dons de revelação. A inspiração é um pensamento acerca de
determinado assunto que desejamos compreender e desenvolver. A partir do nosso desejo e ocupação do nosso
pensamento em relação ao assunto, a inspiração virá em forma de idéias
coordenadas. Nem sempre a inspiração vem completa. Locução é o processo de narrar situações ou
ler interpretando um texto que acompanha um produto de comunicação
audiovisual ou de rádio. Sempre atento ao que a empresa esteja
necessitando e dando vida aos fatos narrados através da voz. Profecia Examinaremos estes três dons à
luz do quanto Paulo diz no capítulo 14 da primeira epístola aos Coríntios. O
apóstolo Paulo diz qual o dom espiritual os crentes devem buscar primeiro, a
saber, o de profecia de facto diz desejar “principalmente o de profetizar” (1
Cor. 14:1). Porquê exactamente este e não o dom da diversidade das línguas (ou
seja a capacidade de falar várias línguas estrangeiras) por exemplo? A comunicação entre os irmãos se dá por meio de
“profecia” recados com direção pessoal ou para a Igreja. Falar em nome de Deus é algo muito sério, mas
deixar de falar também é. Dizer que Deus mandou, quando não mandou; ou coisas
semelhantes a “Senti de Deus para lhe procurar e pedir; ou Deus me mandou que
você me desse isso...”. A profecia é uma inspiração do Espírito e seu
objetivo é: “A manifestação do Espírito é concedida a cada
um, visando um fim proveitoso”. I Coríntios 12:7 HÁ DIFERENÇA ENTRE OFÍCIO DE PROFETA E DOM DE
PROFECIA: O ofício de profeta é um ministério especial,
indo além do simples dom de receber mensagens inspiradas. Exemplo: Samuel, como profeta, além de trazer mensagens
de Deus para povo, apresentava o povo a Deus. Samuel era, ao mesmo tempo, profeta e sacerdote. Profecia está
ligada a igreja, e o seu julgamento são pela mensagem, já o profeta, está
ligado ao Ministério e o que é julgado é a ação e o exercício doutrinário
eclesiástico em: exortar, consolar e edificar a igreja. OBJETIVOS DA PROFECIA: O dom de profecia tem um propósito especial: “edificar, consolar e exortar”. I Coríntios 14:3. • Edificar: É construir um edifício com bases
sólidas. A Igreja de Jesus está sendo edificada através
dos séculos, sobre a Rocha fundamental: Jesus Cristo é o Filho de Deus. Essa
verdade é a sustentação da Igreja através dos séculos. A profecia, em concordância com a Palavra de
Deus, é base para o fortalecimento da fé e da esperança da Igreja. • Consolar: É aproximar-se de alguém que precisa
de conforto, de ajuda, de orientação e defesa, e amenizar o seu sofrimento. É
chorar com os que choram. É a preocupar-se com o caminhar de alguém. É
transmitir luz, alegria e paz. “Porque todos podeis profetizar, uns depois dos
outros; para que todos aprendam e todos sejam consolados”. “Que nos consola
em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar”. I Coríntios
14:31 e II Coríntios 1:4. Como vimos Paulo diz que queria que
todos falassem em outras línguas, mas muito mais que todos profetizassem
porque quem profetiza é superior a quem fala em outras línguas (pela razão
adotada antes). Mas esta superioridade cessa de existir se quem fala em
outras línguas também interpreta, de facto Paulo diz: “A não ser que também
interprete para que a igreja receba edificação”. Porquê aquele “a não ser
que”? Porque no caso de quem fala em outras línguas interpretar, também a
igreja entenderá o que o Espírito disse em outras línguas através dele a
Deus, e receberá edificação. “Se com a língua não pronunciardes palavras bem
inteligíveis, como se entenderá o que se diz? porque estareis como que
falando ao ar. Há, por exemplo, tanta espécie de vozes no mundo,
e nenhuma delas é sem significado. Se, pois, eu ignorar o sentido da voz,
serei bárbaro para aquele a quem falo, e o que fala será bárbaro para mim.
Assim também vós, já que estais desejosos de dons espirituais, procurai
abundar neles para a edificação da igreja. Por isso, o que fala em outra
língua, ore para que possa interpretar. Porque se eu orar em outra língua,
bem ora o meu espírito, mas o meu entendimento fica infrutífero. Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas
também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também
cantarei com o entendimento” (1 Cor. 14:9-15). Não se deve reprimir o dom da profecia, porque
seria negar a expressão, a comunicação do próprio Deus e a sua manifestação
através das pessoas e da Igreja. É necessário manter a
pureza da comunhão entre o “vaso de barro e o oleiro”, entre o profeta e
Deus, para sermos capazes de ser usados por Ele como canal. Variedade De Línguas Na implantação do Tempo da Graça, houve uma
intervenção de Deus na terra, de modo milagroso: O Espírito Santo desceu, em forma de “línguas de
fogo”, sobre a cabeça dos apóstolos que começaram a falar em diversas
línguas, desconhecidas para eles, mas compreendidas claramente pelos ouvintes
em seu próprio idioma. Este acontecimento espiritual e histórico, marca
o nascimento de um novo Tempo na vida do homem. Ler Atos 2:1-13. Este dom é o mais fácil de ser adquirido, porque
só depende do desejo e da ousadia para que a pessoa tome posse dele. “falarão novas línguas”. Marcos 16:17b. “variedade de línguas”. I Coríntios 12:10b “falam todos diversas línguas?” . I Coríntios
12:30a. “Eu quero que todos vós faleis línguas
estranhas”. I Coríntios 14:5a. “dou graças a Deus, porque falo mais línguas do
que todos vós”. I Coríntios 14:18. “porque o que fala língua estranha edifica-se a
si mesmo”. I Coríntios 14:4. QUE SÃO ESTAS LÍNGUAS? É a expressão verbal de uma língua desconhecida,
nunca estudada antes. É uma língua provinda do poder do Espírito Santo, não
compreendida por quem fala, e normalmente não entendida por quem a ouve. É a
linguagem do Espírito.Nada tem a ver com o intelecto humano e nem com os
idiomas estrangeiros que podem ser estudados. Ninguém pode conhecer qualquer
língua ou dialeto sem ter estudado antes.O dom de línguas estranhas é a
manifestação do poder de Deus por intermédio da fala humana. Quando o homem
utiliza o dom de línguas, sua mente, seu intelecto e o poder de compreensão
permanecem inativos. Neste caso a vontade é usada para aceitar esta
experiência vinda da parte de Deus. O dom de línguas é um sinal do batismo com o
Espírito Santo e um auxílio para a vida cristã. Não é preciso estudar para aprender esta língua,
porque não é um idioma, é um dom sobrenatural e universal no sentido em que
todos estão capacitados a receber. OBJETIVOS: • Edificação pessoal - este é o único dom usado
em benefício próprio. Pode-se orar em línguas, sempre que desejar. À medida que é exercitado, o dom de línguas vai
se tornando mais eficaz, pelo aperfeiçoamento. • É um veículo de adoração e louvor a Deus. Tanto
no Pentecostes, quanto na casa de Cornélio as pessoas falavam em línguas,
glorificando a Deus. Atos 2:11 e 10:46. • Comunhão com Deus - nosso espírito entra em
comunhão com Deus, através do Espírito Santo. I Coríntios 14:2. • Edifica a Igreja quando é interpretada. Interpretação de Lingua É o complemento do dom de línguas. Não é um dom
isolado, pois sua utilização depende sempre alguém estar falando em línguas
estranhas. Pode ser interpretado pela própria pessoa que
fala, ou por outra pessoa. Não significa uma tradução literal, mas uma
compreensão do que está sendo proferido em mistério. Enquanto o dom de línguas é usado devocionalmente
“a sós”, para edificação pessoal, a interpretação é pública e será usada
somente quando houver o uso público de línguas estranhas. A recomendação bíblica é que, não havendo
interprete, as línguas devem cessar, isto é, não devem ser manifestas
publicamente por longo tempo. O dom de interpretação é diferente do dom de
profecia, entretanto, uma interpretação poderá conter profecias, já a
profecia, independe de haver línguas estranhas ou não. A interpretação de línguas, geralmente, é de
louvor a Deus. OBJETIVOS: • Edificação da Igreja. I Coríntios 14:5. • Sinal para os infiéis que entram na Igreja. I
Coríntios 14:22. Dons Universais são os que Jesus declarou que
seriam sinais para todos os que cressem. Estes são dons que manifestam a
glória de Deus, porque são manifestações de fé. Assim como todo crente é um
sacerdote, porque tem acesso direto a Deus, assim também todos estão
capacitados a exercer os dons de: línguas, expulsão de demônios e cura com
imposição de mãos. Sempre que houver necessidade, o servo de Deus
pode expulsar demônios, pode orar com imposição de mãos, objetivando a cura e
orar em línguas constantemente, para sua própria edificação, fortalecimento
da fé e comunhão com Deus. |
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