Apologética

 

Apologética




Referindo-se a supostos erros da Bíblia, Agostinho colocou a questão da seguinte maneira: “Num caso desses, dever haver erro do copista, ou tradução mal feita do original, ou então sou eu mesmo que não consigo entendê-la”. Essas palavras de Agostinho ditas há mais de 1.700 anos, parecem não mais surtir efeito na moderna abordagem que muitos estudiosos bíblicos fazem das Escrituras hoje em dia.

A Bíblia sempre esteve sob fogo cruzado, seja no campo teológico ou no científico. O começo do milênio nos trouxe um exemplo vívido disso. Nesses primeiros anos do novo milênio assuntos referentes à Bíblia estiveram por várias vezes em manchetes nas primeiras páginas das mais importantes revistas do país. Este hábito parece ser crescente e está virando moda entre a mídia escrita. Sempre que tocam em matéria de cunho religioso voltado para a religião judaicocristã, há uma tendência deliberada em negar os eventos históricos da Bíblia, a existência de Jesus e a veracidade da fé.

Manchetes como Deus, precisamos dEle?; Eles querem Deus na ciência; Abraão

existiu?; Bíblia, o que é verdade e o que é lenda?; Jesus traído; Fé, por que e como acreditamos e outras contribuíram para avolumar a biblioteca dos céticos.

Aqui trataremos de assuntos de grande relevância para o aluno no que concerne à apologética. Examinaremos as críticas que freqüentemente são levantadas contra ao Antigo Testamento.

 É o Antigo Testamento um mito? Podemos encarar a maioria de suas passagens como fatos históricos ou simplesmente alegóricos? Os milagres registrados no Pentateuco realmente existiram? Consideraremos questões como a inspiração, infalibilidade, profecias e por fim uma refutação dos principais pontos polêmicos do Antigo Testamento levantados pelos críticos para diminuir o valor deste documento. Antes, porém, vamos saber qual a importância que possui o Antigo Testamento para o povo de Deus.

 

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