Incubus e Succubus

 

“Incubus e Succubus” Pecados da mente

Cuidado com seus sonhos



Polução Noturna é uma Ejaculação Involuntária que acontece quando se está dormindo. Isso não acontece só quando o jovem não tem uma vida sexual ativa, mas com todos independente do: Sexo, idade, formação e do seu convívio social.

O que acontece é que a maioria das vezes a polução noturna vem após sonhos com erotismo..

Sonhos são inconscientes, você não pede pra ter pesadelos, sonhar que está caindo, muito menos pra ter sonhos eróticos. Para haver a ejaculação (neste caso a noturna), o nosso cérebro precisa criar algumas “fantasias” para que o órgão sexual funcione sem estímulo (até porque você está dormindo). Dando seguimento a uma possessão maligna atingindo duas gama; você mesmo (fazendo você pecar através da mente), ou a possessão leva o sujeito a cometer o estrupo de vulnerável (fica inconciente)

O Sonho é inconsciente, o que não pode acontecer é você acordar e ficar deixando o sonho vagando na sua mente, ou relembrando durante o dia. Isso sim é pecado!

Não transforme um “escape Divino” em uma desculpa para ter pensamentos pecaminosos!

Mateus 5.28: “Qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração.”

Outra evidência que a Polução Noturna não é pecado, é que a própria Bíblia fala deste assunto claramente.

Deuteronômio 23.9-11: “Quando estiverem acampados, em guerra contra os seus inimigos, mantenham-se afastados de todas as coisas impuras. Se um de seus homens estiver impuro devido à polução noturna, ele terá que sair do acampamento. Mas ao entardecer ele se lavará, e ao pôr-do-sol poderá voltar ao acampamento.”

(Neste versículo o sentido de impuro é relacionado a sujo… Sujeira mesmo, dessa que você precisa de um banho)

Segundo as Leis de Deus passada para os Israelitas por intermédio de Moisés, quando havia pecado, era recomendado o sacrifício de um animal. Perceba que, após a polução noturna, a única orientação era que tomasse um belo banho para se limpar.

1 Coríntios 10:13 “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.”


A palavra "incubus" ou íncubo (do latim, in-, "sobre") é considerado alguém que está em cima de uma outra pessoa. Já um "succubus" vem de uma alteração do antigo latim succuba significando prostituta. A palavra também é considerada uma derivação do prefixo "sub-", em latim, que significa "em baixo, por baixo", e da forma verbal "cubo", ou seja, "eu me deito".

O Incubus é uma figura demoníaca intimamente associada ao vampirismo. É conhecida pelo hábito de invadir o quarto de uma mulher à noite, deitar-se sobre ela para que seu peso fique bem evidente sobre seu peito e então força-a a fazer sexo. O Succubus, a sua contraparte feminina, ataca os homens da mesma maneira.

A experiência do ataque do incubus/succubus varia de extremo prazer ao absoluto terror. É, como já assinalou o psicoterapeuta Ernest Jones, o mesmo espectro de experiências descritas na moderna literatura entre o sonho erótico e o pesadelo. O incubus/succubus se parece com um vampiro na medida em que ataca as pessoas durante a noite enquanto dormem. Freqüentemente ataca uma pessoa noite após noite, como o vampiro dos ciganos, deixando suas vítimas exaustas. Entretanto é diferente do vampiro na medida em que não sugava sangue nem roubava a energia da vida.

O Incubus parece ter se originado da antiga prática de incubação, onde uma pessoa ia ao templo de uma divindade e lá repousava. No decurso da noite a pessoa teria um contato com a divindade, muitas vezes esse contato envolvia relações sexuais, ou na forma de sonho ou com um dos representantes da divindade, bem humano. Isso estava na raiz de diversas práticas religiosas, incluindo a prostituição nos templos.

A religião de incubação mais bem sucedida estava ligada a Esculápio, um deus da cura que se especializara, entre outras coisas, em curar a esterilidade. O cristianismo, que equiparou as divindades pagãs aos seres demoníacos, encarava essa prática de relações com uma divindade como forma de atividade demoníaca.

Através dos séculos, duas principais correntes de opinião sobre as origens dos incubi e dos succubi competiam uma com a outra. Alguns a viam como sonhos, invenções de uma vida fantasiosa da pessoa que experimentava tais visitações. Outros argumentavam a favor da existência objetiva dos espíritos malignos; eram instrumentos do demônio. No século XV os líderes religiosos, especialmente os que estavam ligados à Inquisição preferiam essa última explicação, ligando a atividade demoníaca dos incubi e succubi à bruxaria. O grande instrumento dos caçadores de bruxas, Malleus Maleficarum, "O Martelo das Bruxas", supunha que todas as bruxas se submetiam voluntariamente aos incubi.

A existência objetiva do incubus/succubus foi sustentada por Tomás de Aquino no século XIII. Argumentava que crianças poderiam mesmo ser concebidas pelas relações entre uma mulher e um incubus. Acreditava que um espírito maligno poderia mudar de forma e aparecer como um succubus para um homem ou um incubus para uma mulher.

Alguns pensadores argumentavam que o succubus coletava sêmen e, depois, na forma de um incubus, depositava-o numa mulher. As freiras parecem ter sido um alvo especial dos incubi pois os espíritos malignos pareciam ter prazer em atormentar aqueles que haviam escolhido uma vida santa. A idéia da existência objetiva dos incubi e succubi permaneceu até o século XVII quando uma tendência para a compreensão mais subjetiva se tornou perceptível.

Jones, um psicólogo freudiano, juntou o sucubus/inccubus e o vampiro como expressões de sentimentos sexuais reprimidos. O vampiro era visto como o mais intenso dos dois. Em virtude das semelhanças entre vampiros e os incubi/succubi, muitas das formas deste último aparecem freqüentemente nas listas de vampiros diferentes pelo mundo afora, como follets (francês), duendes (espanhol), alpes (alemão), e folletti (italiano). Intimamente ligado ao incubus estava o mare (teutônico antigo), mara (escandinavo) ou mora (eslavo), o espírito maligno de um pesadelo.

Jan L. Perkowsi assinalou que as histórias do vampiro eslavo também incluíam elementos do que parecia ser o moral. Ele os considerou no cômputo de vampiros que tinham experimentado uma contaminação demoníaca. Distinguiu cuidadosamente o vampiro (um cadáver reavivado) e o moral (um espírito de forma esférica) e criticou vampirologistas como Montague Summers, Dudley Wright e Gabriel Ronay por confundir as duas coisas. Também criticou Jones pelo mesmo motivo. Conquanto conhecesse que o vampiro e o moral compartilhavam o mesmo tipo de vítima (alguém dormindo), o fenômeno do vampiro precisava ser diferenciado na medida em que estava centrado em um cadáver enquanto o fenômeno moral não tinha essa referência e estava centrado inteiramente na vítima que havia sobrevivido a um ataque de espíritos malignos. Que diferente de alguém atacado por vampiro.

 

A forma de vencer este demônio é através de arrependimento de pecados, principalmente nas áreas sexuais. A maioria dos arrependimentos funcional melhor quando reconhecemos nossos pecados (pois aquele que confessa o pecado e deixa alcança misericórdia). Porém a confissão de pecados sexuais é muito melindrosa, porque o pecador sente-se sempre muito constrangido. Minha sugestão é que você procure um líder do mesmo sexo para conversar. E procure também atividades que possam ocupar sua mente.

 

“Donald Goergen afirma que sexualidade e espiritualidade não são inimigas, mas amigas” (DSP, p.99). De fato não podemos separar os dois temas, a beleza da sexualidade só poderá ser percebida de verdade se houver também espiritualidade.

Infelizmente, o sexo, no aspecto negativo e pecaminoso, tem dominado nossa cultura de forma destrutiva para o homem. As sociedades (moderna e antiga) transformaram a beleza da sexualidade em uma deusa, que é adorada, e a quem pessoas servem cotidianamente.

O crente precisa entender, em primeiro lugar, que foi Deus quem criou a sexualidade (partes “sexuais” no homem e na mulher), criando-os com um sistema nervoso para que possam desfrutar de prazeres delicados e saudáveis. Em segundo lugar, a sexualidade faz parte do indivíduo, mas ela não é o maior alvo de vida para o homem, e sim a Salvação em Cristo. Em terceiro lugar, o prazer sexual foi projetado por Deus para ser desfrutado somente no casamento.

Para uma clara compreensão do quanto intimamente estão ligados sexualidade e espirituali­dade, examinemos os ministérios de Paulo e do próprio Senhor Jesus Cristo.

 

Homem e mulher

Deus criou os seres humanos como seres sexuados, ou seja, macho e fêmea. Em Gênesis 1.27, podemos ver claramente a distinção entre macho e fêmea na criação. Nesse versículo, a primeira vez que aparece a palavra “homem”, o termo hebraico é: “´adam”, que significa: humanidade (designação da espécie humana – homem e mulher). Porém na segunda vez que lemos a palavra “homem”, o termo hebraico muda para “zakar”, que significa: macho. A palavra hebraica para “mulher” é: “nêqebah”, que significa fêmea. Deus criou os seres humanos macho e fêmea tendo como propósito a união sexual (Gn 2.18-25).

 

Um homem e uma mulher

Deus criou o homem (macho) e, posteriormente, a mulher com a finalidade de uni-los, tor­nando-os “uma só carne”. Gênesis 2.24 “enfatiza a completa identificação das duas personalidades no casamento. A passagem nos diz que Deus instituiu o casamento e que este deve ser monogâ­mico e heterossexual, a união completa entre duas pessoas (homem e mulher)” (Charles C. Ryrie, A Bíblia Anotada e Expandida, Editora Mundo Cristão, p.10). Deus reafirma esse padrão em Marcos 10.7-9 e Efésios 5.31. Notem também em 1Coríntios 7.2 a ênfase que Paulo apresenta: “Cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido”. Deus efetivamente excluía a poligamia de qualquer tipo que fosse. A afirmação de Paulo também implica que, uma vez con­sumado o casamento, a união é permanente até que a morte os separe (1Co 7.39-40; Mc 10.7-9).

 

Nus e năo envergonhados

“Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam” (Gn 2.25). Aqui temos um cenário extremamente íntimo e ao mesmo tempo sem corrupção. Um casal cuja sexua­lidade estava integrada à espiritualidade, impedindo qualquer pensamento indecoroso.

Richard Foster diz assim: “Você percebeu que o erotismo não contaminado pela vergonha existia antes da queda? A queda não criou ‘eros’ (erotismo) apenas o perverteu. Na história da Criação, vemos o homem e a mulher atraídos um para o outro, nus e não envergonhados. Sabem que masculinidade e sua feminilidade são obra das mãos de Deus, assim como o afeto apaixonado de um pelo outro. Também suas diferenças os unem; são homem e mulher, mas são também uma só carne. Os dois num relacionamento, em amor – por que deveria estar presente a vergonha? Sua sexualidade é criação de Deus” (DSP, p.101-102).

 

Mesmo uma pessoa que já aceitou Jesus como seu salvador pode cair na imoralidade sexual, se não tomar cuidado. Mas Deus está sempre pronto a perdoar quando o crente toma consciência de seu pecado e se arrepende.

Isso não significa que podemos continuar praticando imoralidade sexual, pensando “depois peço desculpa e fica tudo bem”.Arrependimento é reconhecer seu pecado e decidir mudar, com a ajuda de Deus. Também não significa que todas as consequências negativas vão simplesmente desaparecer.

A mudança de comportamento pode ser difícil e levar tempo. Algumas pessoas têm recaídas de imoralidade sexual. Mas quando seu coração está voltado para Deus, Ele vai ajudar a vencer a imoralidade sexual.

 

Como evitar a imoralidade sexual e as tentações na mente

Fugindo – sim, a Bíblia recomenda fugir! A tentação da imoralidade sexual pode ser muito forte e perigosa; a melhor solução é correr da situação – 1 Coríntios 6:18

Resistindo – quando resistimos ao diabo, ele foge; Deus promete nos ajudar a resistir mas você tem que decidir resistir – Tiago 4:7; Romanos 12:2

Focando em Deus – aprenda mais sobre Deus lendo a Bíblia e orando; a verdade de Deus liberta – João 8:32

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