Desafios da vida ministerial
Em 3.1.18, Paulo fala que os pregadores do
Evangelho são ministros de uma nova aliança (veja especialmente 3.6). Esse
ministério que lhes foi outorgado é fruto da misericórdia do Senhor. Paulo
incluía-se entre aqueles que receberam a graça do Senhor (1Tm 1.13,16). No
caminho de Damasco, o perseguidor do Evangelho tornou-se um pregador do
evangelho. Aquele que dedicava sua vida
para perseguir Cristo, quando foi encontrado por Cristo, dedicou sua vida para
amar a Cristo. O apóstolo também reconhece que é a misericórdia do Senhor que
lhe encoraja para o ministério: “não desfalecemos” (“não perdemos a coragem”,
Bíblia de Jerusalém).
Como pastores, nós precisamos reconhecer que é
a graça de Deus que nos mantém em pé. Nós somos vocacionados ao ministério pela
graça de Deus e somos mantidos no ministério pela graça de Deus.
Não somente pregamos a graça de Deus. Somos
frutos da graça de Deus.
Por que Deus nos escolheu para sermos pastores?
Porque tínhamos mais habilidades do que demais cristãos? Por que éramos mais
íntegros do que os outros crentes? Não. Foi por causa de sua graça. Rick
Warren: “Deus conhece cada coisa iniqua e estúpida que eu posso fazer e mesmo
assim me escolheu.” Por isso, quando Paulo olhava para outro pecador,
considerava-se pior do que este pecador (1Tm 1.15).
Nenhum comentário:
Postar um comentário