Porque não pecar

 

Porque não pecar

 


Treze anos se passaram, Salomão e o povo se corrompem praticando o que era mal diante de Deus, onde Ele promete que a nação receberia o alívio das dificuldades causadas pelo pecado, se o povo se voltasse para Ele em uma atitude de humildade e oração; e dentro desse parâmetro geral, Deus manteve a prerrogativa de abençoar a quem assim aprouvesse, e como assim  não ocorreu, Deus lhe faz uma visita em seu palácio de verão em Gibeão, e relata os vários pedidos mencionados naquela oração particularmente relevantes para o público: "...Eu ouvi tua oração..." conceitos e fatores decisivos aparecem nessa passagem.

2 Crônicas 7:14

 “...Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra...”

Romanos 3:19-24

19) Sabemos que tudo o que a lei diz, o diz àqueles que estão debaixo dela, para que toda boca se cale e todo o mundo esteja sob o juízo de Deus.

20) Portanto, ninguém será declarado justo diante dele baseando-se na obediência à lei, pois é mediante a lei que nos tornamos plenamente conscientes do pecado.

21) Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas,

22) justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem. Não há distinção,

23) POIS TODOS PECARAM E ESTÃO DESTITUÍDOS DA

GLÓRIA DE DEUS,

24) sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus.

 

"....Se eu cerrar os céus de modo que não haja chuva..."

Entre as armas (sua justiça) que havia à disposição de Yahweh para punir um povo pecaminoso estavam as desordens da natureza. Um povo agrícola que vivia em uma terra circundada por desertos dependia, de modo absoluto, da chuva.

Os tempos modernos não mudaram muito essa dependência.

Até nossos extensos sistemas de irrigação dependem das precipitações ainda que deem às águas da chuva uma distribuição mais ampla.

Por igual modo, o arrependimento poderia reverter esse curso. (estando de acordo com o propósito do Senhor).

A pestilência era outra arma (Justiça divina) contra o pecado, e a antiga e familiar praga dos gafanhotos representava outra temível ameaça.

A oração de arrependimento, feita com humildade, pode curar qualquer praga e fazer cair as chuvas. (práticas da tradição e fé entre os que confiam em Deus).

Foi Yahweh quem disse isso. Ele atenta para o Seu povo (ver II Crô. 6.33; Amós 8.12 e Jer. 14.9).

Mas o povo de Israel precisava pôr-se em movimento, inspirado pelo arrependimento. Eles    tinham de buscar o rosto de Deus (cf. Sal.24.6;27.8).

Tinham de abandonar seus caminhos ímpios, estado de depravação total, o que serve de evidência de um verdadeiro arrependimento.

A questão não pode ficar sob a forma de palavras e promessas. A conduta precisa ser modificada. Ver Osé. 6.1; Isa.6.10; Jer. 25.5.

Os olhos de Yahweh  (ver  o Vs. 15)  estão pesando a situação.


- Salomão edifica o templo (2 Crônicas 3)

- Salomão fala ao povo (2 Crônicas 6.1)

- Faz a oratória mais longa de toda escritura (2 Crônicas 6. 26-28)

Treze anos se passaram, Salomão e o povo se corrompem praticando o que era mal diante de Deus, onde Ele promete que a nação receberia o alívio das dificuldades causadas pelo pecado, se o povo se voltasse para Ele em uma atitude de humildade e oração; e dentro desse parâmetro geral, Deus manteve a prerrogativa de abençoar a quem assim aprouvesse, e como assim  não ocorreu, Deus lhe faz uma visita em seu palácio de verão em Gibeão, e relata os vários pedidos mencionados naquela oração particularmente relevantes para o público: "...Eu ouvi tua oração..." conceitos e fatores decisivos aparecem nessa passagem.

...Se o teu povo....

...se humilhar...: Atitude de contrição e dependência.

...Orar...: Um diálogo em pedido de ajuda a Deus em tempo de necessidade ou agradecimento.

...Buscar...: Adorar a Deus com fidelidade e fervor.

...Converter dos "seus maus caminhos"...: uma mudança de atitude

 

PECADO

A palavra Pecado é um termo comumente utilizado em contexto religioso, descrevendo qualquer desobediência à vontade de Deus; em especial, qualquer desconsideração deliberada das Leis Divinas.

No hebraico e no grego comum, as formas verbais (em hebr. hhatá; em gr. hamartáno) significam "errar", no sentido de errar ou não atingir um alvo, ideal ou padrão.


O Pecado introduzido na vida do Homem.

disse: "Certamente morrerás.". "Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrerás." (Gênesis 3:1-4).

O diabo negou as palavras de Deus apregoando um pecado sem consequências.

 

Não se sabe qual foi o argumento usado por Satanás.

Eva jamais pensou em perguntar-se como uma criatura inferior poderia saber mais que Deus! Ela foi crédula o bastante para crer que pudesse ser como Deus (um deus), conhecendo o bem e o mal.

Fique  atento:  a velha serpente continua a enganar exatamente da mesma forma hoje! (1 João 2:15-17)

 

2 Coríntios 11:3

“...Receio que, assim como a serpente enganou Eva com sua astúcia, também a vossa mente seja de alguma forma seduzida e se afaste da sincera e pura devoção a Cristo...”

 

MUITAS DEFINIÇÕES DO PECADO PODEM SER DADA.

Este é apenas mais um da Palavra de Deus.

 (1 Jo 3:4) ”...TODO AQUELE QUE (ou quem) comete o pecado (ou mantém) prevarica pecando TAMBÉM (ou viola) A LEI: PORQUE O PECADO É A transgressão (ou violação) do pecado é A LEI...” (anarquia).

 

PEDIMOS DESCULPAS, E NÃO PERDÃO

DESCULPA: no sentido da língua portuguesa, designa um apelo direcionado a algo ou alguém, quando há presença de culpa e este apelo, manifesta a ação do sujeito.

 

Saul contra Davi:

 (I Sm 19:22) – Trata-se da décima segunda, das vinte e

uma, tentativa de Saul em tentar matar a Davi.

Foram vinte e um pedidos de desculpas, porém, não houve arrependimento.

 

SEMELHANTEMENTE A ESAÚ.

 (Hb 12:16-17).

 “...E ninguém seja devasso, ou profano, como Esaú, que por uma refeição vendeu o seu direito de primogenitura...

...Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrimas o buscou...”

 

PERDÃO

Perdão: é um processo mental ou espiritual de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou contra si mesmo, decorrente de uma ofensa percebida, diferenças, erros ou fracassos, ou cessar a exigência de castigo ou restituição.

O perdão é o ato de se desprender do ressentimento.

O verdadeiro perdão se reconhece pelos atos e não pelas palavras.

 

O PERDÃO EXIGE CONTRIÇÃO.

Contrição é o arrependimento sincero e completo dos pecados cometidos.

Diz-se da pessoa arrependida que ela está contrita.

No culto cristão (em especial, na liturgia reformada), a contrição é um ato que envolve, pelo menos, três elementos: o convite à contrição, a oração de confissão e a absolvição.

Segundo Spurgeon, em seu sermão, Pecados secretos, a Igreja de Roma, através, do Concílio de Latrão (ano de 1123 em Roma: período da reforma gregoriana), aprovou um decreto que estabelecia que todo crente verdadeiro devia confessar anualmente todos os seus pecados a um sacerdote, e agregou ou decreto a declaração que não há esperança de perdão se não for cumprido o decreto.


Agora, temos que aceitar que pecado é pecado, quer o vejamos, quer não.


Um pecado, mesmo que não detectado, é um pecado tão real como o que podemos observar.

Muitas vezes demonstramos santidade, quando os outros nos vêem, nossa conduta externa é reta, afável, liberal, generosa e cristã; mas as vezes nos entregamos a pecados que os olhos dos homens não detectaram.

Talvez tenhas o teu frenesi privado. Não anda e cambaleia bêbado pelas ruas, mas se entrega a bebida em privado.

Pode ser qualquer outro apetite ou vicio.

 “...Quem pode discernir os próprios erros? Purifica-me tu dos que me são ocultos...”    (Salmos 19.12).


MÁS. NÃO CONSEGUIMOS AGIR DE IGUAL MODO.

O pecado nos impressionam.

Tem sabor que acompanham os prazeres.

E, impotentes, não temos forças para reagir-nos.

E CONTINUAMOS, COMO SE NADA TIVESSE

ACONTECIDO.

E SEM CONTRIÇÃO, VAMOS A IGREJA.

LEVANTAMOS AS MÃOS E LOUVAMOS.

E, “ADORAMOS A DEUS”.


DETALHE:

- Continuamos pulando a catraca do ônibus.

- E tome atestado médico para pegar o feriadão.

- Prevalecendo-se das necessidades de outros para obter vantagens.

- vendendo-se em troca de favores.


Muitos não são levados a cometer PECADOS, tais como:

Adultério ou fornicação, imoralidades, falsidade e etc.., mas, o desejo dentro deles ainda os leva a imaginar esses atos.

“O CELULAR QUE NÃO NOS DEIXA LIVRES DA IMPUNIDADE MORAL. E LEVAM NOSSOS OLHOS AO PECADO”.

Nas suas mentes o ato é concretizado.

No fim das contas um é igual ao outro.

Ambos fazem a mesma coisa – um num motel, outro na sua mente (masturbação).

Cada  um tem seu preço. Cada um tem seu lugar de cometer o ato.

 

O pecado escondido na mente tem um atrativo especial.

"...Ninguém sabe e ninguém viu..."

O pecador escapa da humilhação de ter que enfrentar suas iniqüidades e ainda se engana com a idéia de que "não houve vítima".

"...Houve sim. E a vítima foi você..."

A mentira de Satanás encobre a verdade que muitos só no dia do juízo descobrirão - todo ato real ou imaginário será revelado e julgado (1 Cor 4:5).

 

PORQUE NÃO PECAR?

Porque um pequeno pecado leva a mais pecados.

Um abismo chama outro abismo (Sl 42:7).

Porque o tempo gasto no pecado é desperdiçado para sempre.

Para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. (1 Pe 4:2).

Porque o meu pecado coloca um fardo imenso sobre os meus líderes espirituais.

Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. (Hebreus 13:17).

Porque  o  meu  pecado  me  engana,  fazendo-me acreditar que ganhei, quando, na realidade, eu perdi.

Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou. (Rm 7:11).

Porque é impossível pecar e seguir o Espírito Santo, ao mesmo tempo.

Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. (Gl 5:16-17).

Porque, embora perdoado, eu contemplarei novamente o pecado no Tribunal do Juízo, onde a perda e o ganho das recompensas eternas serão aplicados.

Porque todos deveram comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. (2 Co 5:10)

Porque eu nunca sei por antecipação quão severa poderá ser a disciplina para o meu pecado.

Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. (Hb 12:10)

Porque o meu pecado pode indicar que ainda estou na condição de uma pessoa perdida.

N’aquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus"

(Ef 2.8)

 

2ª PARTE DO TEXTO LIDO:

2 Crônicas 7:14

“...então eu ouvirei dos céus, e PERDOAREI os seus pecados, e sararei a sua terra...”

Hebreus 8:12

“...Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, E de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais...”


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