A História da Doutrina da Noiva de Cristo.

 

A História da Doutrina da Noiva de Cristo.

 


A história da doutrina da “Esposa de Cristo” vem sendo escondida por muitos séculos. No início [antes de João escrever Apocalipse] ninguém se importava, pois ninguém tinha Bíblias completas. Logo depois, existiram alguns eruditos que acharam a doutrina como um enigma. As declarações doutrinárias começaram no quarto século depois de Cristo; nos tempos Pós-Apostólicos. 

Durante os primeiros quatro séculos depois da Ressurreição de Cristo nada foi escrito sobre o assunto, mas foi estabelecido o fundamento desta doutrina. Depois que foi estabelecida a Igreja Universal (Católica) Romana, não demorou muito tempo antes de surgir a doutrina de que a Igreja Católica é a “Esposa” de Cristo, e por isso a mãe dos Cristãos.

Justino disse: todas as almas das pessoas que creem em Cristo estão unidas em uma “só alma, numa só sinagoga, numa só igreja...” (1) (P. 142. Kelly).

Hermes acreditava que a Igreja deve ser representada por meio de uma mulher de idade, pois ela foi antes de tudo e tudo existe por causa dela. (2) (P.144. Ibid.).

Irineu declarou que a Igreja é a nação Israel Real (verdadeira). (3). (Ibid.)

Cipriano declarou que ninguém pode ter Deus como Pai sem ter a Igreja como Mãe. (4. Jacobs: The Story of the Church., p. 33 ).

O que significa tudo isso? Podemos declarar que isso significa que durante os primeiros quatro séculos ninguém considerou a Igreja, nem algumas igrejas, nem qualquer igreja como a “Esposa” de Cristo. Pior é que a Igreja Universal foi nascida e exaltada até de ser Mãe, e a peça principal na Salvação das Nações. Ela é a “Mãe”, a “Esposa de Deus”, a “Nação Real” colocada no lugar de “Israel”, mas não a Esposa de Cristo. Nos primeiros séculos, havia divisões entre as igrejas por causa de doutrinas falsas, e muitas igrejas nem tinham edifícios, somente usavam casas particulares.

O que aconteceu para desenvolver o pensamento de que a Igreja é a Noiva de Cristo? Depois que Constantino conquistou Roma em 306 DC, e depois de estabelecer-se como imperador do Império Romano, Constantino tinha uma área que ele necessitava dominar, as “igrejas de Jesus Cristo”. Foi no ano 313 DC que Constantino finalmente conseguiu o alvo de ser cabeça sobre todo o seu império, excetuando algumas igrejas locais que não permitiram outra cabeça além do que Jesus Cristo. Tais igrejas mais tarde teriam de receber a “ira do rei” por ficar fora de controle dele e porque elas não foram sujeitas ao benfeitor Constantino I, Constantino II e nem os seus seguidores.

Mas, foi neste tempo de transição que a igreja mudou de posição local para a posição Universal, e exaltou-se até que ela chegou no ponto de ser considerada como merecedora de ser a “Esposa” de Cristo. Para os pastores independentes, fora da Igreja Católica, tal coisa foi nada mais do que a proclamação da Grande Prostituta de Apocalipse 17. Os padres casam com a Igreja Católica ! (Uma mulher que tem mais do que um marido é uma prostituta!) Foi assim considerado pelos séculos até o tempo de Reforma... Que ousadia e que desgraça para o nome de Cristo. As igrejas independentes foram odiadas e perseguidas. Elas não tinham parte com tal “Esposa falsa”. O preço de resistir à doutrina era a morte.

Foi inicialmente a doutrina da Igreja Católica e não das igrejas independentes, igrejas chamadas por seus inimigos por nomes como “Novacianos, Paterinos, Montanistas, Donatistas, Arnoldistas, Paulicianos, Waldenses”, e sobretudo “Batistas” e “Anabatistas”. (Carroll: Rasto de Sangue, mapa). Mais tarde chegou a Reforma com os seus reformadores iniciando as suas Igrejas Reformadas, provenientes de um racha do Catolicismo Romano. Todos esses homens principais que participaram na Reforma foram padres ou bispos; eles, por isso, foram treinados na doutrina da Igreja Católica. Tais doutrinas Católicas eram tão entranhadas nas vidas desses reformadores que jamais poderiam separar as suas obras das doutrinas ensinadas. Uma das doutrinas ensinadas para eles foi a doutrina da Igreja sendo a Esposa de Cristo. E essa doutrina foi tão “linda” e “preciosa” que não podiam deixa-la fora. Foi assim que Lutero e Calvino, Zwinglio e Henrique VIII incluíram essa doutrina nas suas novas igrejas, fazendo uma só modificação. Invés de ser Visível, a Noiva, a Esposa tornou-se Invisível. Assim, todos os crentes podem ser membros dela. Foi incluída nas doutrinas de Lutero com intolerância para os grupos de outras opiniões. (George: Teologia dos Reformadores). Foi incluída nas doutrinas de Calvino e Henrique VIII de Inglaterra. Foi a doutrina necessária para ter autoridade para fundar as suas igrejas como exemplares semelhantes a ela. Só os Batistas não tinham parte.

Sem a doutrina da Igreja Universal Invisível, nem Lutero, nem Calvino, nem Zwinglio, nem Henrique tinham autoridade de fundar qualquer coisa em nome de Jesus. Estavam atrasados demais – até 1490 anos tarde demais – para fundar uma nova igreja. Se a Igreja Real estivesse nos Céus não teriam qualquer problema em fundar novas igrejas com novas doutrinas, pois todas as igrejas na terra são imitações da Igreja Real nos Céu! Só existia um problema... Deveriam redefinir o que é real como sendo o que não se pode ver, e definir o que pode ver como sendo irreal. Esta definição veio de filosofia de Platão, o Grego. Então a Igreja Universal Invisível nasceu, e ajuntada com ela foi aberta uma porta para fundar novas heresias, seitas e Igrejas, todas com os nomes dos homens, ou por essa, com qualquer nome. Todas estas igrejas dos homens Reformadores tornaram Igrejas Estatais, pois não poderiam existir sem o apoio do estado, uma vez que que a Igreja Católica não poderia existir sem de ter ajuda do Estado. E, para não aparecer egoísticos, os Reformadores acharam mais certo declarar que todos os crentes são parte da Igreja Universal Invisível Real lá nos céus, por meio de somente crer em Jesus. A coisa louca é que eles (todos sem exceção) excluíram os Batistas de meio deles, da Igreja Universal Invisível Real, e da Salvação em Cristo Jesus, levantando perseguições pesadas em todas as nações de Europa contra aquela peste dos Batistas. (Carroll - O Rasto de Sangue). A Igreja Real Universal Invisível daí chegou de ser digna de ser chamada a Esposa, ou Noiva de Cristo, e sem os Batistas tendo parte nela.

Por meio de Calvinismo, ou Presbiterianismo, a doutrina penetrou em muitas áreas que antes estavam fechadas. Batistas começaram de cair nas heresias de Calvino, pois tinham a aparência de tão certas. Mas a Esposa de Cristo está centralizada e fundada nessa doutrina da Igreja Universal Invisível sendo a única Igreja que é Real. Ela foi Predestinada para ocupar tal lugar, segundo a mente de Calvino.

Quando a gente inicia um estudo sobre um assunto tão complexo, deve primeiramente demarcar a definição das palavras e ideias. O que quer dizer Esposa? O que quer dizer Igreja? Quando vai ser feito o casamento? O que é que as Parábolas estão ensinando sobre a Esposa, a festa das Bodas, os convidados, e os concidadãos? E quais são as suas reações? Todas essas áreas são áreas que devemos definir e ver nas suas profundezas. Não podemos considerar uma conclusão até terminar o nosso estudo. Não devemos aceitar qualquer posição até chegarmos a concluir tudo.

Depois de definir as ideias e ver como elas estão reveladas na Bíblia, podemos corrigir corretamente o que vem sendo ensinada pelas igrejas: sejam Católica, Protestante, Pentecostal, Presbiteriana, Luterana, Metodista, ou por isso mesmo, até os Batistas.

A obra não é tão difícil por si mesma, exceto por causa dos pré-conceitos que os homens têm. É, por causa desses, não querem deixar a ideia, nem a excluir do pensamento, ainda que seja reprovada, pois, é tão preciosa na mente dos homens que mantêm a posição.

 

Então vamos definir as nossas palavras:

Ekklesia – a palavra grega deve ser traduzida como “assembleia”, havendo quatro requerimentos para se ser um membro dela e se participar da reunião:

1) deve ser membro qualificado e (responsável) residente na cidade.

2) deve ser chamado para fora da sua casa, ou negócio, a fim de se ajuntar à assembleia.

3) deve se ajuntar num lugar local, que é aberto para qualquer membro e visitante que quiser participar (mas visitante não vota).

4) o objetivo da assembleia deve ser o de tratar de negócios pertencentes ao interesse do povo. (Atenas, 568 AC. – Collier´s Enc.; e Lexicon Thayer.)

 

Igreja

Há muitas ideias colocadas que podem ser classificadas como definições da palavra “igreja” –

1) O ideal que deve ser usada para formar uma igreja aqui na terra. – Chamada – A Igreja Universal Invisível Ideal.

2) A ideia que abre a teoria sobre como deve funcionar a igreja na terra – Chamada a Igreja Universal Teórica.

3) A ideia que dá descrição da forma da igreja sem pensar em doutrina – Chamada a Igreja Universal Genérica.

4) A ideia que pode formar a igreja real (imaginária – pois nunca pode existir) por ajuntar todas as igrejas--Chamada a Igreja Universal Geral.

5) Um conjunto das igrejas com a mesma doutrina – Chamada a Igreja Denominacional.

6) A Igreja Universal Visível – Chamada a Igreja Católica (universal) Romana que existe na terra.

7) A ideia que a Igreja existe nos Céus – Chamada a Igreja Universal Invisível Celestial Real

8) Um edifício onde a igreja se reúne – Chamada nossa Igreja.

9) Uma porção dos membros fazendo uma festa ou passeio. Nossa Igreja está passeando.

10) Um grupo de crentes ajuntado em um local para fazer a obra de Deus, cumprindo o mandado de Jesus, cada membro sendo primeiramente, salvo e depois batizado por imersão, cooperando na fé comum para alcançar neste mundo os que não conhecem Jesus Cristo -- Chamada a Igreja Local.

11) Todos os crentes em todas as nações na terra – Chamada a Igreja de Jesus Dispersa.

12) Todos crentes de todas as épocas vivos e mortos – Chamada a Igreja Universal Invisível.

13) Todos os crentes mortos – Chamada a Igreja de Jesus em Descanso. (existe ainda mais 30 usos da palavra)

 

Real – o que existe de fato, verdadeiro, aquilo que é real. (Dicionário Escolar; Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Port., p.1024)

Realidade – Qualidade de ser real. Aquilo que existe efetivamente. (Dicionário: Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Port., p.1024)


Por meio destas definições podemos acertar algumas coisas importantes. (A) “Real” é o que encontra no mundo atual, tocável. “Real” não pode ser idealística. “Real“ pode ser tocado, visto; pode operar, funcionar, tem de obedecer aos requerimentos e mandados.

“Irreal” na outra mão não tem estas qualidades. “Irreal” é o que não é real, ou o que é imaginário. (Ibid. p.689 PDBDLP.)

 Quando aplicarmos tais definições sobre os pensamentos e definições em redor da palavra “Igreja”, acontecem coisas interessantes nestas definições:

1) O Ideal que deve ser usado para formar uma igreja aqui na terra: chamada: A Igreja Universal Invisível Ideal.

Tal ideia é um ideal, por isso é uma coisa tão abstrata que não é tocável, e por isso podemos dizer que o ideal é irreal no mundo real! Tal igreja jamais pode ser reunida, jamais pode ser chamada, jamais pode ter um negócio apresentado perante os seus membros ideais, e com certeza jamais pode votar sobre tal negócio. A igreja ideal nunca poderia existir no mundo real.

2) A ideia da teoria sobre como deve funcionar a igreja na terra: chamada a Igreja Universal Teórica.

Tal igreja é um pensamento, é uma ideia teórica; e vem das ideias dos homens. Não tem coisa qualquer real, nem tocável numa teoria. Uma teoria é somente uma aproximação de realidade que existe, é uma tentativa de explicar o que já está funcionando no mundo real, mas por si mesma a teoria é não-operativa.

3) A ideia que dá descrição duma forma duma igreja sem pensar em doutrina: chamada a Igreja Universal Genérica.

Uma ideia que foi criada entre os modernistas é que exista a Igreja Real somente depois de se extrair todas as doutrinas que formam conceitos, ou preconceitos doutrinários. Mas temos um grande perigo aqui: se tirássemos as doutrinas das igrejas, as que fazem a igreja real e tocável, não teríamos coisa nenhuma restando. Por isso teria de ser irreal, não operável ou o que não pode funcionar. Por que? A igreja necessita razão e direção. Uma vez que a igreja não é uma coisa feita por homens, mas por Deus. Deus criou as regras sobre como ela vai funcionar. Estas regras são doutrinas divinamente inspiradas. Tirando as doutrinas finda o que Deus criou, e o resultado é nada mais do que uma criação do homem e sem valor.

4) A ideia que pode formar a igreja real por ajuntar todas as igrejas: chamada a Igreja Universal Geral.

A ideia que podemos achar a Igreja Real por ajuntar todas as igrejas é uma coisa absurda e muito irreal! Se as igrejas individuais não são reais, como é que um conjunto destas igrejas irreais pode tornar-se real? Uma lei de matemática declara que a soma de números irreais não pode totalizar um número real. Mais outra regra declara que a soma de todas as partes deve ser igual ao total. Se as igrejas locais são reais, como podemos ajuntar elas com o que é invisível e por isso irreal? Se tiver uma igreja falsa no meio, como é que podemos ajuntar a falsa igreja no meio das igrejas corretas? Tal ajuntamento teria de ser irreal totalmente. Como então podemos somar igrejas reais com as irreais? Se tentarmos somar as igrejas, seria como tentando somar maçãs com cebolas, e de feijões e “quarks” [partículas subatômicas].

5) Um conjunto das igrejas com a mesma doutrina: Chamada a Igreja Denominacional.

A ideia que existe uma igreja “denominacional” vem sendo mostrada como sendo irreal por meio de provar a impossibilidade de pregar para uma igreja tal, nem de ajuntar uma igreja assim. Não se pode achar [e fisicamente se reunir com] a Igreja Denominacional, ou por essa, a Igreja Interdenominacional, ou a Igreja Não-Denominacional. E em cima de tudo, nunca poderia haver a chamada de tal igreja se reunir para um só lugar; nem se poderia apresentar coisa qualquer para ser decidido por uma Igreja assim.

6) A ideia que existe a Igreja Universal Visível, a igreja que somente existe na terra: chamada a Igreja Católica Romana.

 Esta Igreja também é irreal, pois podemos fazer uma declaração igual à acima por ver como é impossível ela se ajuntar em um só local ou decidir sobre qualquer coisa. Não somente isso, mas podemos dizer que a Igreja Católica nunca obedeceu às ordens de Jesus em qualquer coisa em qualquer tempo. Podemos examinar esta declaração mais tarde.

 7) A ideia que a Igreja universal existe nos Céus: chamada a Igreja Universal Invisível Celestial Real.

Se existisse uma igreja lá nos céus, deveria ser muito irresponsável e desobediente. Pois a obra da “igreja” é para evangelizar o mundo. Como é que pode evangelizar o mundo quando tal igreja é composta dos mortos lá nos céus? Melhor dizer que tal Igreja é intocável e também é irreal.

8) Um edifício onde a igreja se reúne – Chamada a Igreja.

 É certa que um edifício pode ser chamado de a igreja? O edifício não pode votar, não pode dar a sua opinião sobre negócio qualquer. Um edifício não pode ganhar almas e não pode pregar o evangelho. Ainda que um edifício seja real, não poderia participar nas reuniões, pois é um membro irresponsável, e por isso devemos declarar que a ideia é irreal.

 9) Uma porção dos membros fazendo uma festa ou passeio. Nossa Igreja está tendo um passeio.

 Se a igreja é uma reunião de negócios, podemos dizer que um passeio é um negócio da Igreja? Um passeio deve ser determinado por meio de o que vai fazer. Se todos os membros concordarem no propósito, podemos dizer que pode ser uma reunião de negócios, e assim pode ser chamada “nossa igreja”. Nota, tal igreja vai ser bem visível, e bem real.

10) Um grupo de crentes ajuntado em um local para fazer a obra de Deus cumprindo o mandado de Jesus, com cada membro sendo primeiramente salvo e depois batizado por imersão, cooperando na fé comum para alcançar neste mundo os que não conhecem Jesus Cristo: chamada a Igreja Local.

 É claro que tal igreja vai ser visível e operacional, funcionando se está cumprindo a obra de Deus. Devemos aceitar que tal igreja vai ser muito real e efetiva. Ainda que a definição é abstrata, onde aplica tal definição não vai ser, pois vai ter local, vai ter povo real e vivo participando nestas reuniões. Vão ser pessoas batizadas e vivas, prontas para ir e evangelizar o mundo depois de ser instruídas na palavra de Deus; tal igreja vai ser visível e real.

11) Todos os crentes em todas as nações na terra: chamada a Igreja de Jesus Dispersa.

 A ideia de ajuntar todos os crentes em uma só bola pode ter o seu apelo para as mentes dos homens com a sua definição toda errada, pois é bem irreal. Pois não pode ajuntar todos em um só lugar para fazer uma pregação sobre o que deve fazer para glorificar Jesus Cristo. É intocável, e por isso irreal.

12) Todos crentes de todas as épocas vivos e mortos: chamada a Igreja Universal Invisível. 

Uma reunião de todos os mortos tanto como todos os vivos é uma coisa irreal e vai assustar os vivos.

13) Todos os crentes mortos: chamada a Igreja de Jesus em Repouso ou  Descanso.

Quando houver uma igreja composta somente dos mortos, poder-se-á dizer que a igreja está morta e incapaz de cumprir o que Jesus mandou. Tal igreja é intocável, ninguém pode encontrá-la na terra e ser chamado “vivo”. Por isso deve também ser irreal.

Se a nossa definição da “igreja” é um grupo chamado para fora do mundo e ajuntado em Cristo, qualquer destas definições serve, e é notável que tal Igreja não tem alvo, não tem negócio, não tem nada para fazer. É inútil. Não pode evangelizar e não pode batizar ninguém, pois está fora deste mundo e está com Cristo. Tal igreja jamais pode cumprir Mateus 16:18 por atacar as portas do inferno. Tal igreja jamais poderá mandar missionários para o mundo (Mateus 28:18-20). Pois, já não mais anda neste mundo.

Então, olhando para as definições podemos ver que a única que pode cumprir os requerimentos da definição da palavra na língua Grega é a igreja local, mais nada. Ao lado da igreja local todas as ideias e pensamentos veem sendo demonstradas como sendo coisas irreais, intocáveis e que ninguém pode alcançar.


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